Arquivo do blog

quinta-feira, 21 de março de 2013

Dia Internacional da Síndrome de Down

Rafaela 
Nossa pequena Isis, força princesa! 

Este é um depoimento maravilhoso .....

Essa mãe deu um depoimento emocionante à Folha de São Paulo, no qual diz que um filho com Síndrome de Down não é um fardo, ao contrário do que muita gente pensa.
Maria Antônia é mãe de Beatriz, de dois anos e meio. Não conheço pessoalmente nem mãe nem filha, mas a foto da menininha, linda, saudável, e a maneira como a mãe lida com toda essa questão me chamou a atenção.
No texto ela, que soube que a filha tinha essa síndrome só depois do parto, comenta sobre o novo exame de detecção precoce (que chega ao Brasil agora e que detecta essa e outras síndromes com 9 semanas de gestação). Diz que se existisse esse método quando Beatriz nasceu ela poderia ter um cardiologista na sala de parto, por exemplo, já que muitas crianças com Síndrome de Down são cardiopatas. Sobre a possibilidade das pessoas abortarem ao descobrirem o problema do bebê, ela diz não acreditar que o jeito de resolver esse problema seja restringir o acesso à informação, à ciência. Maria Antônia vai além."O que acho importante como ativista e familiar de uma pessoa com down é esclarecer a sociedade de que ter um filho com a síndrome não é o fim do mundo. Tem cuidados a mais, mas é um filho que vai ter uma vida feliz, produtiva. Pessoas com Síndrome de Down trabalham, namoram, têm vida social. Isso dá a percepção de que eles podem ser felizes e acalma o coração de uma mãe que está num dilema como esse. Uma criança com down é mais um filho e não um fardo na sua vida.",
Sobre a possibilidade das pessoas abortarem ao descobrirem o problema do bebê, ela diz não acreditar que o jeito de resolver esse problema seja restringir o acesso à informação, à ciência. Maria Antônia vai além."O que acho importante como ativista e familiar de uma pessoa com down é esclarecer a sociedade de que ter um filho com a síndrome não é o fim do mundo. Tem cuidados a mais, mas é um filho que vai ter uma vida feliz, produtiva. Pessoas com Síndrome de Down trabalham, namoram, têm vida social. Isso dá a percepção de que eles podem ser felizes e acalma o coração de uma mãe que está num dilema como esse. Uma criança com down é mais um filho e não um fardo na sua vida.".
As pessoas com Síndrome de Down tem algumas características físicas importantes para indicação de óculos adequados, como orelha baixa, distância entre os olhos maiores e nariz plano, o mesmo tipo de formação de origem asiática. Estas características são fundamentais para indicação de óculos que proporcionem maior conforto visual, com plaquetas e hastes que se adequem a essas características, além dos aspecto visual que é fundamental no aspecto biospsicossocial.
Para o bebe a visão funciona como "auto estimulo", o comprometimento desta função poderá acarretar atraso na mobilidade auto iniciada; atraso na iniciativa para alcançar objetos; atraso no movimento de apreensão; atraso na coordenação motora e o  surgimento de maneirismos.
As crianças não só podem como devem usar óculos quando for necessário em qualquer idade, o nosso papel e acabar com o estigma de que o uso de óculos é ruim, feio ou qualquer outro adjetivo que ouvimos. O uso de óculos é necessário para quem tem uma deficiência visual.  ÓCULOS são acessórios necessários, ou seja, um “NECESSÓRIO”.



Nenhum comentário:

Postar um comentário